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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Donald Trump

Trump aumenta pressão sobre a Groenlândia em busca de controle estratégico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão para assegurar a Groenlândia, afirmando que os EUA 'precisam' da ilha em uma recente entrevista. A declaração vem acompanhada da visita iminente do vice-presidente J.D. Vance à base militar americana na Groenlândia, que provocou reações adversas de autoridades dinamarquesas e groenlandesas, classificando a ação como 'pressão inaceitável' e 'interferência estrangeira'. A Groenlândia, que discute sua independência, possui recursos minerais e hidrocarbonetos que atraem o interesse dos EUA, auge de uma história de tentativas americanas de compra da ilha.

Pressão sobre conselheiro de segurança dos EUA após vazamento de informações militares

O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Michael Waltz, enfrenta pressão para deixar o cargo após vazar informações militares sigilosas a partir de um grupo de bate-papo. O editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi acidentalmente incluído em uma conversa sobre estratégias de guerra no Iémen, onde membros do governo de Trump discutiram ataques antes de sua implementação. O presidente Trump minimizou a situação, alegando que era uma falha menor, mas democratas exigem uma investigação urgente. A situação levanta preocupações sobre a segurança nacional e a gestão de informações classificadas.

Trump revê regras eleitorais e aponta Brasil como exemplo de segurança

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou um decreto que altera a regra eleitoral, mencionando o Brasil como modelo de segurança nas eleições. O documento critica a falta de proteção eleitoral nos EUA, onde a identificação dos eleitores depende da autodeclaração. Trump sugere que, assim como no Brasil e na Índia, o uso de bancos de dados biométricos poderia aprimorar a segurança. A medida visa aumentar os requisitos para comprovação de cidadania, alegando irregularidades nas eleições e potencialmente afetando eleitores de baixa renda e idosos que têm dificuldade em apresentar documentos.

Trump nega sigilos em chat sobre ataque aos Houthis

O presidente Donald Trump afirmou que um grupo de chat no Signal, onde um jornalista foi adicionado acidentalmente, não continha informações sigilosas. Ele defendeu seu conselheiro de Segurança Nacional, Michael Waltz, que está sob investigação por esta inclusão. O jornalista Jeffrey Goldberg, editor da revista 'The Atlantic', compartilhou que recebeu mensagens que poderiam comprometer segurança militar, podendo revelar planos de guerra contra os Houthis no Iémen. Trump elogiou as autoridades no chat e pediu uma revisão do uso do Signal, enquanto a investigação segue em busca de explicações sobre o acesso do jornalista ao grupo.

As estratégias globais de Trump em um infográfico impressionante

Desde seu início no governo dos EUA, Donald Trump tem adotado uma postura agressiva em sua política externa, estabelecendo tarifas e mostrando interesse em expandir a influência americana globalmente. Com ações marcantes, como operações militares no Oriente Médio e tensões comerciais com países como China e Europa, o presidente busca atender a interesses nacionais. Enquanto isso, sua popularidade enfrenta desafios internos e reações diversas no cenário internacional, levando a analistas a descreverem sua abordagem como um 'isolacionismo neoimperialista', refletindo um debate interno sobre o futuro da política externa americana.

Trump intensifica conflitos com Judiciário e gera crise constitucional nos EUA

O governo de Donald Trump enfrentou um acirramento das tensões com o Judiciário, culminando em ataques contra juízes federais que barraram decisões do presidente. Após a revogação de ordens executivas, Trump exigiu o impeachment de um juiz que opôs à deportação de venezuelanos. A Justiça e a Suprema Corte se posicionaram, alertando sobre os riscos à democracia. O presidente promoveu discursos acusando juízes de corrupção e prometeu responsabilizar adversários políticos. As ações de Trump despertaram preocupações sobre uma possível crise constitucional e limites do poder executivo nos Estados Unidos, entre ideias de cerceamento de independência judicial.

John Roberts defende juiz após ataque de Trump sobre deportações

O presidente da Suprema Corte dos EUA, John Roberts, defendeu a integridade do sistema judiciário após Donald Trump criticar o juiz James Boasberg, que suspendeu deportações sob a Lei do Inimigo Estrangeiro. Trump pediu o impeachment de Boasberg, mas Roberts argumentou que essa não é uma resposta adequada para desacordos em decisões judiciais. A ordem do juiz, que interrompeu deportações rápidas, surgiu em meio a um conflito com o governo Trump, que tentava deportar imigrantes sem autorização judicial. A situação gera tensão entre o Executivo e Judiciário dos EUA em meio a ações controvérsias do governo.

Trump critica juiz e mantém deportações de venezuelanos mesmo com proibição judicial

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atacou o juiz James Boasberg, que suspendeu a expulsão de imigrantes com base na ‘Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798’. Em seu perfil nas redes sociais, ele o chamou de 'lunático' e 'encrenqueiro', afirmando que sua ação era uma resposta às promessas feitas durante sua eleição. Apesar da decisão judicial, Trump deportou 261 venezuelanos para El Salvador, afirmando que está defendendo o que os eleitores desejam. Ele também considera que o juiz deveria sofrer impeachment devido à sua ordem, contradizendo sua política de imigração rigorosa.

Trump utiliza lei de 1798 para acelerar deportações em massa

Donald Trump invocou a Lei Americana dos Inimigos Estrangeiros, de 1798, em um esforço para permitir deportações em massa sem a necessidade de autorização judicial. De acordo com o ex-presidente, os Estados Unidos estão enfrentando uma invasão provocada pela gangue venezuelana 'Tren de Aragua'. Essa legislação, que fornece amplos poderes ao presidente durante tempos de guerra, seria utilizada para acelerar a expulsão de indivíduos considerados indesejáveis. A medida levanta preocupações sobre os conflitos legais e éticos que podem surgir de sua aplicação em situações de imigração.

Trump usa lei de 1798 para deportação em massa de imigrantes

Donald Trump acionou a Lei do Inimigo Estrangeiro de 1798, permitindo a deportação rápida de imigrantes sem necessidade de passar por cortes migratórias. Essa medida é inédita em tempos de paz e reflete sua agenda anti-imigração. Estima-se que 11 milhões de migrantes estejam irregulares nos EUA, sendo 230 mil brasileiros. A ação, envolvendo a ameaça de organizações criminosas venezuelanas, poderá enfrentar desafios legais. Além de sua proposta de deportação em massa, Trump também destinou recursos para conter a imigração ilegal, intensificando o debate sobre direitos humanos e segurança nacional proposto para o país.

EUA expulsam embaixador da África do Sul por atitudes anti-Trump

Os Estados Unidos decidiram expulsar o embaixador da África do Sul, Ebrahim Rasool, com base em acusações de antipatia em relação ao país e ao presidente Donald Trump. O secretário de Estado, Marco Rubio, declarou que Rasool é uma 'persona non grata' e o classificou como político racista. Rubio fez a revelação em uma publicação na rede social X, reiterando que não havia espaço para discussões com o embaixador. A medida reflete tensões diplomáticas significativas entre os EUA e a África do Sul em um contexto político complicado.

Trump vê esperança de paz na Ucrânia após diálogo com Putin

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que há uma 'grande chance' de paz na Ucrânia após uma conversa produtiva com o líder russo, Vladimir Putin. Trump pediu um cessar-fogo imediato de 30 dias, enfatizando a necessidade de proteger as vidas dos soldados ucranianos cercados em Kursk. A Ucrânia já aceitou a proposta, e Putin expressou apoio, mas insists que um acordo deve garantir uma paz duradoura e resolver questões técnicas pendentes. O envolvimento dos EUA na mediação destaca a relevância diplomática do momento nas negociações de paz entre as nações.

EUA em risco de paralisação orçamentária: o que pode acontecer?

Os Estados Unidos enfrentam uma possível paralisação orçamentária, assim como um fechamento do governo, se um projeto de orçamento, apoiado pelo presidente Donald Trump, não for aprovado até a sexta-feira. Com apenas 53 senadores republicanos, o governo necessita de pelo menos 60 votos, incluindo apoio de democratas. A proposta já aprovada na Câmara dos Representantes visa estender o financiamento federal até setembro, mas sofreu oposição devido a cortes significativos em áreas cruciais, resultando em forte resistência do Senado. A incerteza gera temor sobre serviços essenciais e o impacto econômico no país, propondo um dilema crítico e impopular.

União Europeia reage e anuncia tarifas sobre produtos dos EUA

A União Europeia (UE) anunciou contramedidas comerciais em resposta às tarifas de 25% adotadas pelos EUA sob a administração do presidente Donald Trump sobre importações de aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, revelou que taxas de 26 bilhões de euros sobre produtos americanos entrarão em vigor em 1º de abril. A decisão agrava as tensões entre a UE e Washington, atingindo produtos como bebidas, carnes e ferramentas, já que a UE busca mitigar o impacto econômico das tarifas injustificadas e prejudiciais às relações comerciais transatlânticas.

Lula responde a Trump: 'fale manso comigo'

Durante um evento em Minas Gerais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmando que não tem medo de “cara feia”. Lula pediu a Trump que se dirija a ele com respeito, destacando a importância do respeito mútuo nas relações internacionais. Além disso, o presidente brasileiro enfatizou que o Brasil não deseja ser maior do que ninguém, mas não aceita ser tratado como inferior. Lula expressou o desejo de sair da Presidência entregando mais do que prometeu, focando na responsabilidade e na igualdade entre as nações.

Trump ameaça com prisões após captura de estudante da Columbia

Mahmoud Khalil, estudante palestino da Universidade de Columbia, foi preso por agentes de imigração dos EUA, levando à condenação de grupos de direitos civis, que afirmaram que a prisão ataca a liberdade de expressão. Khalil, que possui green card e cujo estado civil inclui uma esposa cidadã americana grávida, fazia parte de protestos pró-palestinos. Donald Trump declarou que a prisão é 'a primeira de muitas', ameaçando deportar estudantes envolvidos em atividades consideradas antissemitas ou terroristas. Protestos e investigações aumentam, gerando um clima de tensão e preocupações sobre repercussões para os direitos civis no campus universitário.

Trump reverte tarifas sobre México e Canadá em movimento estratégico

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um recuo nas tarifas de 25% sobre produtos do México e Canadá, garantindo isenção até 2 de abril. A decisão visa proteger agricultores e fabricantes de automóveis americanos e se alinha ao acordo T-MEC, permitindo a entrada de mais de 50% dos produtos mexicanos e 38% dos canadenses nos EUA. Durante este período, Trump também reduzirá a tarifa sobre o potássio canadense de 25% para 10%. Após o anúncio, o governo canadense suspendeu tarifas de retaliação, enquanto analistas se preocupam com os riscos de estagflação e seu impacto na economia.

Trump faz ultimato ao Hamas: libertem os reféns ou enfrentarão consequências

Em um comunicado via redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, pedindo a libertação imediata de reféns e a devolução dos corpos de vítimas sob pena de consequências graves. Ele enfatizou que essa é a última chance e que o sofrimento que os reféns enfrentaram não será esquecido. Trump declarou que enviará todo o apoio necessário a Israel para resolver a situação, alertando que se os reféns não forem liberados, o Hamas enfrentará sérios problemas. Ele prometeu um futuro melhor para Gaza, desde que o grupo tome a decisão correta.

Trump's Speech Fact-Checked: The Truths and Lies Revealed

No dia 4 de março, o presidente dos EUA, Donald Trump, proferiu um extenso discurso ao Congresso, abordando temas como economia, guerra na Ucrânia e mudanças climáticas. O New York Times analisou suas falas, classificando-as como repletas de exageros e informações falsas. Entre as afirmações destacadas, havia a alegação de identificações de fraudes bilionárias, além de críticas à administração Biden por uma economia supostamente em crise. O jornal também apontou que muitos de seus argumentos sobre restrições ambientais e imigração carecem de evidências ou são considerados enganosos, refletindo a veracidade de suas declarações.

Trump clama por proibição de mudanças de sexo em crianças no Congresso

Durante uma sessão do Congresso em 4 de março de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu medidas rigorosas contra mudanças de sexo em crianças, considerando tais mudanças uma 'mentira'. Trump relatou a história de uma mãe que foi ignorada por educadores em relação à transição de gênero de sua filha de 13 anos. Ele apoiou a proibição de doutrinação sobre ideologia transgênera nas escolas e ameaçou cortar financiamento a instituições que realizem o que chamou de 'mutilação sexual'. Trump também criticou a ideologia 'woke', reafirmando a necessidade de proteger as crianças de qualquer ideologia que considere tóxica.

Zelensky se diz pronto para colaborar com Trump após suspensão de ajuda dos EUA

Após um tenso bate-boca na Casa Branca e a recente suspensão da ajuda militar dos EUA à Ucrânia, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou estar disposto a trabalhar com Donald Trump. Zelensky chamou o incidente de 'lamentável' e enfatizou a necessidade de restaurar a cooperação para alcançar a paz. Ele expressou sua disposição em iniciar negociações imediatamente e lançou propostas iniciais, como uma trégua aérea e troca de prisioneiros. O presidente ucraniano também ressaltou a importância de assinar um acordo de exploração de minerais raros para garantir segurança contra ameaças russas.

Zelensky sinaliza disposição para aceitar termos de Trump e negociar paz

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que está disposto a negociar com os Estados Unidos e aceitar os termos propostos por Donald Trump sobre a guerra na Ucrânia e o fornecimento de minerais estratégicos. Após tensões recentes, Zelensky expressou a intenção de buscar uma paz duradoura, ressaltando a necessidade de garantir segurança ao país durante as negociações. Apesar de o acordo com a Rússia parecer distante, Zelensky se comprometeu a trabalhar em um entendimento rápido com os EUA, valorizando o apoio militar fornecido até agora, já que a Ucrânia enfrenta desafios críticos.

China impõe tarifas de 10% a 15% em produtos americanos em retaliação a Trump

A China anunciou a aplicação de tarifas que variam de 10% a 15% sobre produtos agrícolas e alimentícios provenientes dos Estados Unidos, como resposta ao conjunto de tarifas implementadas pelo ex-presidente Donald Trump. Produtos como algodão, trigo e milho terão uma taxa de 15%, enquanto itens como soja e laticínios sofrerão taxa de 10%. Além disso, Pequim impôs restrições a 25 empresas norte-americanas que atuam em seu território. A China rechaçou a pressão dos EUA, alegando uma postura de chantagem e reafirmando suas robustas políticas antidrogas enquanto Trump justificou suas tarifas como ação contra o fentanil.

Trump suspende apoio militar à Ucrânia após discussão com Zelensky

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu suspender o apoio militar à Ucrânia, conforme divulgado pela Casa Branca. Essa decisão foi provocada por um altercado entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no Salão Oval. Trump expressou preocupações sobre as declarações de Zelensky, insinuando que o líder ucraniano estava 'flertando' com a possibilidade de uma terceira guerra mundial. Em resposta, Zelensky destacou a devastação causada pela guerra e desafiou as afirmações de Trump. Esta tensão adiou acordos sobre exploração mineral na Ucrânia que estavam em discussão entre os dois países.

Zelensky e Trump: acordo sobre minerais está prestes a ser assinado

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que está 'pronto para assinar' um acordo com os Estados Unidos sobre a exploração de minerais estratégicos na Ucrânia, que ocorreu após um encontro com Donald Trump na Casa Branca. Apesar de os termos do acordo terem sido discutidos e avançado na última semana, um desentendimento entre os líderes atrasou a assinatura. Trump questionou as alegações de Zelensky sobre a situação na Ucrânia, acusando-o de flertar com a terceira guerra mundial. A tensão entre os presidentes marcou o encontro, refletindo preocupações sobre a continuidade do conflito com a Rússia.

Otan exorta Zelensky a reatar laços com Trump após tensa reunião

Mark Rutte, secretário-geral da Otan, pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que reestabeleça o diálogo com Donald Trump, após uma reunião tensa na Casa Branca. Rutte lamentou o atual estado da relação entre Kiev e Washington, considerando-a no pior momento. Ele aconselhou Zelensky a reconhecer o apoio de Trump, destacando a importância dos mísseis Javelin fornecidos pelos EUA. Durante a reunião, Trump pressionou Zelensky a aceitar um cessar-fogo com a Rússia, e aponte as consequências de não fazer um acordo. A falta de um acordo para exploração de minerais também complicou a situação.

Trump humilha Zelensky e muda a rota da diplomacia americana

Em um espetáculo embaraçoso, Donald Trump demonstrou sua mudança na diplomacia dos EUA ao zombar de Volodymyr Zelensky durante reunião na Casa Branca. Esse episódio, considerado vexatório, simboliza uma nova fase no apoio americano à Ucrânia, que se vê abandonada por seu principal aliado. Ao invés de oferecer apoio, Trump fez exigências desumanas ao presidente ucraniano e elogiou Putin, resultando em um tratamento humilhante para Zelensky. Essa situação destoa das negociações anteriores e revela a determinação do presidente americano em mudar o rumo do conflito, deixando a Europa como a única responsável pela defesa da Ucrânia.

Alexandre de Moraes critica Trump: Os países não são colônias dos EUA

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, criticou a postura do presidente dos EUA, Donald Trump, em reunião com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski, chamando a atenção para o tratamento que países não devem receber como colônias americanas. Em suas declarações, Moraes reafirmou que o Brasil deixou de ser colônia em 1822, enfatizando a defesa da Constituição, da soberania brasileira e dos direitos humanos. Durante a reunião, Trump adotou um tom agressivo com Zelenski sobre a guerra na Ucrânia, criando um cenário tenso que culminou com o presidente ucraniano saindo antes de uma entrevista agendada.

Trump descarta Otan para a Ucrânia e impõe sanções à União Europeia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a Ucrânia 'pode esquecer' de ingressar na Otan, alinhando-se à posição russa sobre a origem do conflito. Em uma reunião de gabinete, Trump disse que o desejo da Ucrânia de se juntar à aliança militar ocidental foi um dos motivos que desencadearam a guerra. Ele também anunciou tarifas de 25% sobre produtos da União Europeia, além de afirmativas que a criação da UE foi projetada para prejudicar os EUA. Durante essa primeira reunião, Elon Musk destacou-se, propondo mudanças governamentais significativas, apesar de desentendimentos internos.

Zelensky assina acordo de minerais raros com os EUA em Washington

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky viajará a Washington no dia 28 de fevereiro para assinar um acordo de exploração de minerais raros com os Estados Unidos. Inicialmente rejeitado por Kiev, o pacto foi aceito após forte pressão da administração Trump, que considera o negócio um grande potencial financeiro, possivelmente na ordem de um trilhão de dólares. As terras raras ucranianas são cruciais para a indústria eletrônica e incluem recursos como manganês e lítio. Esta visita marcará uma reunião entre Zelensky e Trump, após tensões que resultaram em críticas mútiplas entre eles.

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