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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Donald Trump

Rússia responde a Trump sobre Brics e a erosão do dólar

O governo russo respondeu a uma recente ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que indicou a possibilidade de tarifas de 100% contra países do Brics. Durante uma declaração, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, enfatizou que a erosão do dólar como moeda de reserva global está se intensificando. Peskov afirmou que vários países estão tornando o dólar menos atraente para o comércio internacional. O bloco Brics está discutindo a criação de uma moeda própria e a adoção de um sistema de pagamento, uma prioridade para o Brasil, que assumirá a presidência em 2025.

Trump promete transparência ao revelar documentos sobre Diddy e Epstein

Em setembro de 2024, Sean 'Diddy' Combs foi preso por tráfico sexual, sendo acusado de liderar uma organização criminosa envolvida na prática. Kash Patel, nomeado para liderar o FBI sob a administração de Donald Trump, indicou que planeja divulgar documentos confidenciais relacionados ao caso de Diddy e à lista de Jeffrey Epstein. Embora a divulgação não tenha sido confirmada, Patel acredita que ser transparente restabelecerá a confiança no governo. A proposta gerou controvérsia no Partido Republicano, refletindo preocupações sobre a exposição de informações sensíveis sem a devida análise.

Procurador pede retirada de acusações contra Trump antes da posse

O procurador especial Jack Smith, do Departamento de Justiça dos EUA, solicitou a retirada das quatro acusações criminais contra o presidente eleito Donald Trump. As acusações referem-se à alegada tentativa de anular a eleição presidencial de 2020 e à invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. A decisão baseia-se numa política que protege presidentes de processos enquanto estão no cargo. Smith enfatizou que a Constituição exige o arquivamento do caso antes da posse do réu, programada para 20 de janeiro de 2025. Trump enfrenta atualmente três processos criminais, totalizando 88 acusações.

Joe Biden fica de fora da foto oficial do G20 no Rio de Janeiro

Durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, em 18 de novembro de 2024, Joe Biden se deparou com a situação frustrante de não ter sido incluído na foto oficial dos líderes. O registro, que incluiu figuras como Xi Jinping e Emmanuel Macron, foi tirado antes que Biden e outros líderes chegassem devido a problemas logísticos, segundo funcionários americanos. Além de Biden, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, também ficou de fora. Este evento marca a última cúpula de Biden como presidente dos Estados Unidos, enquanto seu sucessor, Donald Trump, se prepara para assumir.

Príncipe Harry enfrenta risco de deportação nos EUA após eleição de Trump

O Príncipe Harry pode enfrentar a deportação dos Estados Unidos após a recente vitória de Donald Trump nas eleições. Desde 2020, Harry vive no país com Meghan Markle, longe da Família Real, mas agora sua situação imigratória é incerta. Especialistas afirmam que ele perdeu a proteção dada por Joe Biden, enquanto a instituição Heritage Foundation busca divulgar os documentos de visto do príncipe, que podem revelar possíveis mentiras sobre seu uso de drogas. A situação se complica com Trump, que expressou seu desejo de remover Harry, alegando traição à Rainha Elizabeth II.

Jon Jones nocauteia Miocic e homenageia Trump no UFC 309

Jon Jones nocauteou Stipe Miocic e manteve seu cinturão dos pesos-pesados no UFC 309, realizado no Madison Square Garden, em Nova York. Durante a luta, Jones homenageou Donald Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos, que estava presente no evento. O lutador expressou sua gratidão, fazendo uma dança em homenagem a Trump e enfatizando seu orgulho como campeão americano. Trump recebeu uma calorosa recepção do público e estava acompanhado de figuras notáveis, como Dana White, Elon Musk e Kid Rock. Jones também descartou rumores sobre aposentadoria, mostrando interesse em novos desafiantes em 2025.

Vitória de Trump não impacta planos do Brasil no G20

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, afirmou que a vitória de Donald Trump não afetará os debates da cúpula do G20, marcada para iniciar no Brasil. Ele garantiu que o compromisso global do país contra a fome e a pobreza seguirá em frente, independentemente do resultado eleitoral nos Estados Unidos. Macêdo também defendeu a taxação dos super-ricos como uma solução viável para combater a desigualdade, sugerindo que recursos arrecadados poderiam ajudar 350 milhões de famílias ao redor do mundo e financiar iniciativas ambientais e sociais importantes.

Zelensky acredita que a guerra na Ucrânia pode terminar mais cedo com Trump

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra com a Rússia poderá ter um término mais rápido com Donald Trump como presidente dos EUA. Em uma entrevista, Zelensky afirmou que Trump fez promessas aos eleitores sobre a resolução do conflito, embora ressaltasse que não há uma data definida. A relação entre Trump e Zelensky, assim como o futuro apoio americano à Ucrânia, suscitam preocupações. Zelensky pediu ajuda a Trump para fortalecer a Ucrânia, enfatizando que a postura de 'paz por meio da força' beneficiaria tanto os EUA quanto o mundo.

Trump escolhe antivacinista como secretário de Saúde dos EUA

Donald Trump nomeou Robert F. Kennedy Jr. como novo secretário de Saúde dos EUA. Kennedy, conhecido por suas posições antivacinas e ceticismo em relação à saúde pública, abandonou sua candidatura presidencial para apoiar Trump. Este, em sua plataforma, afirmou que o Departamento de Saúde deve proteger os cidadãos de produtos químicos e poluentes prejudiciais. Kennedy já expressou intenções de suspender a fluoretação da água, argumentando que ela está ligada a problemas de saúde. Sua escolha gerou preocupações entre especialistas sobre a direção das políticas de saúde no próximo governo.

Republicanos garantem maioria na Câmara dos EUA, favorecendo Trump

Os republicanos conquistaram a maioria na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, garantindo 218 dos 435 assentos, superando os democratas que têm 208 cadeiras. Essa nova configuração do Congresso cria um cenário político favorável para o presidente eleito Donald Trump, facilitando a implementação de suas promessas de campanha. Trump, que já se reuniu com legisladores republicanos, expressou entusiasmo ao celebrar a vitória: 'É legal vencer'. A predominância republicana se estende também ao Senado, e essa estabilidade deve influenciar as políticas internas e externas dos EUA nos próximos anos.

Republicanos garantem maioria na Câmara e Trump assume controle do Congresso

O Partido Republicano dos EUA conquistou a maioria na Câmara dos Representantes, alcançando 218 assentos, um a mais que o necessário. Com essa vitória, Donald Trump terá controle total do Congresso ao assumir a presidência em janeiro de 2025, permitindo que implemente suas promessas de campanha sem muita oposição. A influência de Trump no partido é forte e, com o Senado também sob domínio republicano, ele poderá avançar em pautas conservadoras. O sistema legislativo americano poderá enfrentar desafios por parte dos democratas, que podem usar o filibuster para obstruir propostas radicalmente conservadoras.

Trump promete transição suave em visita histórica a Biden na Casa Branca

Donald Trump fez sua primeira visita à Casa Branca desde 2021 para se reunir com Joe Biden, dando início à transição de governo após as eleições de 2024. Durante o encontro de quase duas horas, Trump garantiu uma transição 'o mais suave possível', com Biden também comprometendo-se a facilitar o processo. O clima foi amigável, contrastando com a resistência de Trump durante a transição anterior. Trump, agora novamente no centro da política americana após sua vitória, delineou suas prioridades em discurso no Capitólio antes da reunião, buscando fortalecer sua relação com líderes do Partido Republicano.

Trump escolhe apresentador da Fox News como secretário de Defesa

Donald Trump anunciou a nomeação de Pete Hegseth, um apresentador da Fox News, como seu secretário de Defesa, destacando suas credenciais e crença na política do 'America First'. Trump enfatizou que sob a liderança de Hegseth, as Forças Armadas dos Estados Unidos serão fortalecidas e nunca recuarão diante de desafios. Hegseth tem experiência militar, tendo servido na Guarda Nacional e em várias missões externas. O anúncio coincide com rumores de que Trump deseja realizar mudanças significativas nas Forças Armadas para alocar líderes que compartilhem de suas visões e valores, o que preocupa analistas.

Trump escolhe czar da fronteira para deportações em massa

Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, apresenta sua equipe para áreas cruciais, incluindo imigração e meio ambiente. Ele anunciou Tom Homan como 'czar da fronteira', responsável por um grande programa de deportação. A missão de Homan é enviar de volta os imigrantes ilegais. Conhecido por sua atuação durante o primeiro mandato de Trump, Homan destacou que as famílias podem ser deportadas juntas. Além disso, Stephen Miller e Elise Stefanik também foram escolhidos para cargos significativos, refletindo o compromisso de Trump de cumprir suas promessas de campanha e moldar a política americana nas questões internacionais e ambientais.

Mudanças econômicas à vista: Brasil deve se ajustar ao novo governo Trump

A eleição de Donald Trump como presidente dos EUA gera incertezas econômicas para o Brasil. Relatórios do JPMorgan e Ágora Investimentos destacam pressões inflacionárias, um dólar fortalecido e desafios no mercado de ações, particularmente nos setores de varejo e construção civil. Aumento nos custos de importações e pressão sobre o real podem dificultar o crescimento econômico, com projeções elevadas para inflação e a necessidade de manutenção de uma política monetária restritiva. Analistas recomendam cautela ao escolher investimentos, priorizando ações de empresas resilientes e com potencial de pagamento de dividendos.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

A vitória de Trump e a desconexão da elite com o povo

A recente eleição presidencial nos Estados Unidos resultou na vitória de Donald Trump, desafiando a narrativa de que ele seria um tirano. Na verdade, o que se observa é uma maioria que não deseja o que grupos da esquerda defendem. A perspectiva de um Trump ditador é irreal, pois se ele realmente fosse um tirano, a população não votaria nele. Em vez disso, a derrota dos opostos de Trump revela não apenas falhas nas previsões, mas também a falta de conexão entre a elite intelectual e as necessidades do povo, que anseia por democracia de verdade.

Donald Trump vence eleições de 2024 com recorde de delegados

As eleições presidenciais nos Estados Unidos chegaram ao fim, com Donald Trump, do Partido Republicano, conquistando 312 delegados do Colégio Eleitoral, enquanto Kamala Harris, do Partido Democrata, ficou com 226. A vitória de Trump foi confirmada na noite de sábado (9.nov.2024), após quatro dias de contagem dos votos. O republicano não apenas garantiu a maior parte dos delegados, mas também teve a maioria no voto popular, com mais de 74 milhões de votos. As próximas etapas incluem a oficialização do resultado em 17 de dezembro e a posse marcada para 20 de janeiro de 2025.

Trump pode transformar economia global com novas políticas econômicas

Donald Trump, ao retornar à presidência dos Estados Unidos, promete implementar políticas econômicas que podem transformar significativamente a economia americana e global. Entre essas políticas, estão aumentos de tarifas entre 10% e 20% sobre importações, especialmente da China, visando um forte protecionismo. Essa abordagem pode desencadear inflação, forçando o Federal Reserve a elevar as taxas de juros. Embora o agronegócio norte-americano celebre a volta de Trump, sua diretriz pode prejudicar as relações comerciais com a China, afetando diretamente a economia agrícola. Importantes cortes de impostos para os ricos também estão nos planos, o que gera preocupações fiscais.

Trump se prepara para um novo mandato cercado por bilionários e aliados leais

Donald Trump e seus aliados, incluindo Elon Musk, celebraram a vitória de Trump nas eleições em Mar-a-Lago, onde se encontraram com figuras influentes para planejar seu próximo mandato. Ao contrário de sua primeira administração, Trump agora se volta para doadores e aliados mais alinhados com a nova direita. Trump Jr. e outros membros da família desempenham papéis importantes na transição, influenciando escolhas de gabinete. Enquanto Trump se prepara para implementar políticas agressivas, como deportações em massa e cortes de impostos, a proximidade com bilionários levanta preocupações sobre conflitos de interesse em sua nova administração.

Iranianos tramam assassinato de Trump em retaliação pela morte de general

O Departamento de Justiça dos EUA anunciou que agentes iranianos supostamente planejaram assassinar Donald Trump em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, ocorrida em 2020. Um agente iraniano, Farhad Shakeri, teria sido encarregado de reunir um plano em sete dias para vigiar e matar Trump, conforme instruções de um membro da Guarda Revolucionária do Irã. Shakeri, foragido no Irã, utilizou uma rede criminosa para ajudar na execução de assassinatos, incluindo o de dissidentes. O FBI e as autoridades destacam a gravidade da ameaça representada pelo Irã à segurança nacional dos EUA.

Susie Wiles faz história como a primeira mulher chefe de Gabinete nos EUA

Donald Trump anunciou Susie Wiles como sua nova chefe de Gabinete, um marco histórico, já que ela será a primeira mulher a ocupar o cargo nos Estados Unidos. Considerada uma das principais estrategistas da campanha republicana, Wiles foi fundamental para a vitória de Trump em 2024 e já desempenhou um papel crucial desde 2016. Em sua nova função, ela coordenará as atividades do governo e servirá como conselheira chave do presidente. Trump a descreveu como forte, inteligente e inovadora, expressando confiança de que ela trará ordem e disciplina à administração, algo que faltou em seu primeiro mandato.

Biden promete transição pacífica após vitória de Trump em 2024

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez seu primeiro pronunciamento à nação após a vitória de Donald Trump na eleição de 2024. Em seu discurso de três minutos, Biden afirmou ter conversado com Trump para assegurar uma transição pacífica até 20 de janeiro, honrando a Constituição. Ele enfatizou a aceitação da escolha popular, declarando que amar o país não se limita a vencer. Biden reafirmou seu compromisso de trabalhar até o fim do mandato, expressando confiança na integridade do sistema eleitoral americano, destacando o dever dos eleitores e o valor da democracia.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Impactos da vitória de Trump no Brasil e no cenário global

Após a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA, a chancelaria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva analisa os impactos de sua nova gestão em relação ao Brasil e ao cenário global. Trump retorna ao poder com mais força, tendo conquistado a maioria do voto popular e obtido controle sobre o Senado e a Câmara. Segundo conselheiros de Lula, a nova maioria republicana no Congresso americano pode intensificar a pressão sobre questões envolvendo a democracia brasileira, especialmente relacionadas ao Supremo Tribunal Federal e Jair Bolsonaro. Israel torna-se mais forte, enquanto a Ucrânia enfrenta isolamento.

Eleições EUA 2024: Começa a apuração entre Trump e Harris

Na terça-feira, 5 de novembro, teve início a apuração das eleições presidenciais nos EUA, onde Donald Trump, do Partido Republicano, e Kamala Harris, do Partido Democrata, competem pelo posto deixado por Joe Biden. Essa drástica disputa é considerada uma das mais incertas das últimas décadas. Enquanto Trump procura retornar ao poder após quatro anos, Harris busca manter a presidência na continuidade do governo democrata. Os primeiros resultados apresentaram vitórias para Trump em vários estados, enquanto Harris conquistou outros. A expectativa de como essa corrida se desenrolará nos próximos dias permanece alta entre os analistas.

Empate histórico nas eleições: Kamala e Trump dividem a primeira urna apurada

A comunidade de Dixville Notch, em New Hampshire, foi a primeira a realizar a votação nas eleições presidenciais dos EUA em 2024, começando à meia-noite. Um total de seis eleitores votou, resultando em um empate entre Kamala Harris e Donald Trump, com três votos cada. Conhecida desde a década de 1960 por ser a primeira a apurar os resultados eleitorais, a comunidade possui apenas quatro residentes, segundo o Censo. Nesse contexto, as expectativas indicam que Harris deve levar os quatro delegados do estado, apesar do empate inicial. O restante do dia eleitoral transcorrerá em outros estados.

Eleições nos EUA: Expectativas sobre o resultado da disputa acirrada entre Harris e Trump

As eleições nos Estados Unidos, marcadas para a terça-feira (5), geram grande expectativa, especialmente entre os apoiadores de Kamala Harris e Donald Trump, que disputam a Presidência. Apesar das urnas serem fechadas às 21h, a contagem de votos pode se estender, já que cada estado tem suas próprias regras. Projeções indicam que o resultado pode ser conhecido até a tarde de quarta-feira (6), mas a apuração ficará sujeita a desafios legais e a votação pelo correio. Os estados indecisos, como Geórgia e Pensilvânia, serão cruciais para definir o vencedor nesta corrida acirrada.

Kamala Harris surpreende com liderança em Iowa

Uma nova pesquisa revela que Kamala Harris lidera a corrida eleitoral em Iowa, superando Donald Trump por três pontos. Analisada por Ann Selzer, uma respeitada pesquisadora, essa pesquisa é surpreendente, visto que Iowa tradicionalmente apoia candidatos republicanos. O clima eleitoral está tenso, com Trump preparando estratégias para alegar fraude caso não vença novamente. Enquanto isso, Kamala se destaca com campanhas de mídia estreladas, recebendo apoio de celebridades como Julia Roberts e Jennifer Lopez, que incentivam o voto feminino. A situação é inusitada, pegando analistas de surpresa quanto ao futuro do processo eleitoral norte-americano.

Bolsonaro afirma que retorno de Trump garantirá um mundo melhor

Neste domingo, 3 de novembro de 2024, ex-presidente Jair Bolsonaro publicou um vídeo apoiando o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA, destacando que tal retorno é a 'certeza de um mundo melhor'. Ele elogiou o governo anterior de Trump, afirmando que não houve guerras e que a paz prevaleceu globalmente. Bolsonaro criticou a situação atual, mencionando a volta do terrorismo e a censura. Às vésperas das eleições nos EUA, Trump e Kamala Harris estão tecnicamente empatados em delegados, com Trump projetando obter 287 e Harris 236, conforme as pesquisas.

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